Wild Hearted Son
Descobri...
Finalmente descobri a melhor forma de combater o stress da condução matinal na A1 e enfrentar os "ponhonhós" (com o devido agradecimento ao
Everything in it's Right Place pela expressão), esses parasitas da estrada...
Ao contrário do que seria de esperar, não acordei com vontade de ouvir Jesus and Mary Chain, nem sequer acordar em Maio "under the april sky".
Antes de saír de casa algo me fez procurar, no velho "baú" de registos sonoros, uma cassete (sim cassete, lembram-se?), uma velha original e por sinal bem estimada cassete dos Cult. O album é o "Ceremony" de 1991.
Entro no carro, introduzo a cassete no auto-rádio, acerto a fita no início de "Wild Hearted Son" e... o efeito é imediato. Depois dos primeiros sons tribais que introduzem a música, surge o poderoso som da distorção do baixo como que preparando a explosão seguinte. De seguida, a inconfundível voz de Ian Astbury e os primeiros sons da guitarra de Billy Duffy que fazem roer de inveja os virtuosos metaleiros com ar seboso de quem não toma banho desde que nasceu. De repente... um verdadeiro "Big Bang"! Uma explosão... é como fechar os olhos, o carro vai sozinho, o sol aparece, o carro "ziguezagueia" entre os "ponhonhós" que entopem a estrada, todos ficam para trás, surge o grito de vitória pela voz de Astbury (Yeah! I was born to the city... I'm just a breed of society, I'm pushin' hard and I'm stealin' free, Don't try to lay no trip on me, whoa, Cause I'm a wild hearted son)...
A música termina, ao fim de pouco mais de quatro minutos estou no Porto!
Dá vontade de voltar atrás e repetir tudo!
Bom dia... com velocidade!
Finalmente descobri a melhor forma de combater o stress da condução matinal na A1 e enfrentar os "ponhonhós" (com o devido agradecimento ao
Everything in it's Right Place pela expressão), esses parasitas da estrada...
Ao contrário do que seria de esperar, não acordei com vontade de ouvir Jesus and Mary Chain, nem sequer acordar em Maio "under the april sky".
Antes de saír de casa algo me fez procurar, no velho "baú" de registos sonoros, uma cassete (sim cassete, lembram-se?), uma velha original e por sinal bem estimada cassete dos Cult. O album é o "Ceremony" de 1991.
Entro no carro, introduzo a cassete no auto-rádio, acerto a fita no início de "Wild Hearted Son" e... o efeito é imediato. Depois dos primeiros sons tribais que introduzem a música, surge o poderoso som da distorção do baixo como que preparando a explosão seguinte. De seguida, a inconfundível voz de Ian Astbury e os primeiros sons da guitarra de Billy Duffy que fazem roer de inveja os virtuosos metaleiros com ar seboso de quem não toma banho desde que nasceu. De repente... um verdadeiro "Big Bang"! Uma explosão... é como fechar os olhos, o carro vai sozinho, o sol aparece, o carro "ziguezagueia" entre os "ponhonhós" que entopem a estrada, todos ficam para trás, surge o grito de vitória pela voz de Astbury (Yeah! I was born to the city... I'm just a breed of society, I'm pushin' hard and I'm stealin' free, Don't try to lay no trip on me, whoa, Cause I'm a wild hearted son)...
A música termina, ao fim de pouco mais de quatro minutos estou no Porto!
Dá vontade de voltar atrás e repetir tudo!
Bom dia... com velocidade!
5 Comments:
Se ouvisses o a versão do Born to be wild, do Electric, daí a nada estavas outra vez em Praga.
Se não fosses de olhos fechados, tinhas reparado que ia a teu lado com os meus bem abertos!
... e depois esta malta nova espeta-se...
O TRIGOSO DA PREVENÇÃO
looooooooooooooooooooooooooool, candy!!!!
Tenho o teu LP (LP, lembram-se, do LOVE)
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